No meu mundo, me visto, me pinto
com as cores da liberdade...
Sou deusa, sou nobre, sou a verdade...
Não escondo o que sinto, nem sinto o que escondo...
Me torno quem sou sem vírgulas nem pontos.
Sou deusa, sou nobre, sou a verdade...
Não escondo o que sinto, nem sinto o que escondo...
Me torno quem sou sem vírgulas nem pontos.
No meu mundo me revelo, me entrego...
Me deixo fluir em rio, em cio, em amor...
Te levo ao delírio como amante apaixonado...
Ou te deixo na lama como um louco sonhador.
Me deixo fluir em rio, em cio, em amor...
Te levo ao delírio como amante apaixonado...
Ou te deixo na lama como um louco sonhador.
No meu mundo não tenho face, não tenho rosto...
Me viro, me reviro, num conto, em qualquer canto...
Faço verso no reverso da vida...
Porque ponho fim à dor quando não
Me viro, me reviro, num conto, em qualquer canto...
Faço verso no reverso da vida...
Porque ponho fim à dor quando não
suporto as feridas...
No meu mundo me crio, forjada no calor ou no frio...
Sou a feia, a bela, a que aquece a que regela...
Sou o encontro o reencontro, a marca a saga...
Sou a feia, a bela, a que aquece a que regela...
Sou o encontro o reencontro, a marca a saga...
De tudo sou a história que o tempo um dia apaga.
No meu mundo de brisa, de concreto,
deixo a minha alma nos versos...
As palavras presas no papel,
como pássaros a voar no céu...
Enfim, me visto de poesia, de rima...
Para ter a doce sensação que a vida é infinita.
deixo a minha alma nos versos...
As palavras presas no papel,
como pássaros a voar no céu...
Enfim, me visto de poesia, de rima...
Para ter a doce sensação que a vida é infinita.
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