Bem Vindo

domingo, 25 de setembro de 2016

Eu sempre volto.
Mesmo assim, sem carregar no olhar
aquele jeito implacável, impiedoso, vingativo.
Para quê.
Já me refiz.
Já paguei meus pecados.
Perdoei meus erros.
Perdoei quem foi preciso.
São fases.
Assim vou aprendendo a lidar comigo, 
com o ser humano;
com meus próprios limites.
Eu sempre volto sabendo das minhas (in)seguranças.
Volto sabendo que para algum lugar eu vou.
Que em algum lugar o coração vai pedir para ficar.
Que tenho aprendido a (re)começar 
depois de cada término de ciclo.

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