Bem Vindo

sábado, 26 de dezembro de 2015

Eu não tenho tempo para meias verdades.
Para pessoas covas rasas.
Para assuntos “senso comum”.
Sem tempo algum para mentiras.
Eu realmente não tenho tempo para culpas.
Para atrasos.
Para raivas desmedidas.
Para enganos.
Para contorcionismo da mente em busca do prazer 
efémero que substituem a dor latente.
Não tenho tempo para apatia.
Para sorrisos forçados.
Para agrados.
Para “améns”, sem o meu consentimento sincero.
Eu não tenho tempo para amar quem não me ama,
nem me satisfazer com pouco.
Eu sinceramente não tempo para nada que não me 
faça sentir verdadeiramente.
Nada que negue minha integridade e 
minha identidade,
de ser sempre eu.

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