não elevaria a voz nunca,
jamais
discutiria, jamais faria sofrer.
Mas
ele ainda não aprendeu nada.
Dir-se-ia
que cada amor é o primeiro e
que
os amorosos dos nossos dias são tão ingênuos,
inexperientes,
ineptos, como Adão e Eva.
Ninguém,
absolutamente, sabe amar.
D.
Juan havia de ser tão cândido como
um
namoradinho de subúrbio.
Amigos,
o amor é um eterno recomeçar.
Cada
novo amor é como
se fosse o primeiro e o último.
E
é por isso que o homem há-de sofrer
SEMPRE
até o fim do mundo
porque sempre há de amar errado...
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