vou
deixar que o Outro seja:
uma
boa ou má pessoa, o que lhe aprouver.
Tudo
que julgo ou critico,
tomo
como referencial os meus valores.
Não
há como saber quem está certo a partir disto,
e
nem tem importância no final das contas.
A
partir de agora,
eu
sei quem quero atrair para a minha vida:
pessoas
que não me façam sentir
que
estou traindo a mim mesma.
Tudo
é resolvido com um olhar distanciado
e
um afastamento físico.
Não
enfio mais poesia em situações
onde
o protagonista
não sou eu e o
coadjuvante
não consegue ser lírico.
Sem comentários:
Enviar um comentário