Trazem uma transparência rara,
algo tão em falta actualmente.
Porque, pelo mundo,
encontramos muitas outras espécies.
De pedra.
De espinhos.
Às vezes, de nada.
Apenas vazios.
São os riscos de nadarmos em peitos alheios.
Mas os corações de vidro trazem também
uma característica única.
Facilmente se partem,
consequências de sua delicadeza.
Por isso são, inclusive capazes de certas alquimias.
Ora são cristais.
Ora são caixas de grosso chumbo,
fechadas pelo medo.
Mas eles sabem:
no fim, vale mais a transparência,
mesmo com toda sua fragilidade.
Por um simples motivo:
estes corações,
algo tão em falta actualmente.
Porque, pelo mundo,
encontramos muitas outras espécies.
De pedra.
De espinhos.
Às vezes, de nada.
Apenas vazios.
São os riscos de nadarmos em peitos alheios.
Mas os corações de vidro trazem também
uma característica única.
Facilmente se partem,
consequências de sua delicadeza.
Por isso são, inclusive capazes de certas alquimias.
Ora são cristais.
Ora são caixas de grosso chumbo,
fechadas pelo medo.
Mas eles sabem:
no fim, vale mais a transparência,
mesmo com toda sua fragilidade.
Por um simples motivo:
estes corações,
por quebrarem,
sabem o quanto dói.
Aprendem, assim, algo chamado respeito.
Por si, isso já basta, isso já faz,
do vidro,
Aprendem, assim, algo chamado respeito.
Por si, isso já basta, isso já faz,
do vidro,
ouro puro...
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