Bem Vindo

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Posso ter mil defeitos.

Ser melodramática e intransigente.
Mas jamais serei (in)diferente a tudo aquilo 
quem me toca,
me comove, me prende.
Jamais deixarei de ser gente.
Me sinto (in)completa.
Me sinto num quebra cabeça diante da vida.
Mas jamais deixarei de ser autêntica.
Jamais deixarei de ser o que sou.
De alma livre, 
me alimento de amor próprio.
Migalhas não me atraem.
O que me atrai são coisas sinceras.
Que me instigam e desafiam a querer mais.
Que me fazem sentir falta no final do dia.
Posso ser o que for.
Mas jamais serei meio isso ou aquilo.
Meio quem sabe.
Meio quase.
Ou quase meio amor.
Dou a cara para bater.
Se doer, 
cicatriza...

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