veneno que corrói lentamente a
alma,
nos fazendo acreditar que somos o que de
fato não somos.
Feliz aquele que olha para
dentro,
admite suas próprias relatividades e,
apesar dos devaneios do coração,
caminha como quem nunca está a altura de
julgar quem quer que seja.
Somos todos seres em constante
processo
de acabamento.
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