Tudo aquilo que quero, eu luto para
ter.
Aprendi, com a vida, a ser assim.
Se quero, digo.
Faço.
Vou buscar.
Não sei ser inerte e não pensante.
Posso tropeçar e cair.
Esfolar-me de alto a baixo.
Mas regenero-me e volto à luta.
Posso não conseguir, mas não sei não
tentar.
E um dia, eu sei:
hei de voar...
Sem comentários:
Enviar um comentário