Perco-me nas estações, nos princípios,
nos meios e no fim.
Renasço por entre as esperanças tortas,
por entre os espinhos e rabiscos
que se dissolvem em cada letra.
E vou rezando, pedindo força,
fé e uma bagagem emocional gigante
para acomodar o que não me cabe e transborda.

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