foram absolutamente
necessárias
para andar de “cara limpa”,
de alma aberta,
de coração
sem rusgas,
de espírito leve.
Encaro minhas vontades.
Assumo meu ónus, minhas
limitações.
Aceito minha incapacidade de
vencer
o sentimento que me perfura a
alma.
Morro em certos momentos,
mas renasço em seguida para o
turbilhão da vida.
Essa coisa de olhar de cima,
não é comigo.
Olho para todas as direcções
que é para eu não restringir
as minhas
possibilidades.
Não gosto de atenuar nada,
logo,
escrevo um novo roteiro para
me
desacostumar com aquilo que
nunca foi.
No máximo saio mais
amadurecida.
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