tão analíticos,
tão maduros e,
no final das contas,
somos todos formados por medos,
inseguranças e sonhos.
Criticamos e condenamos aquilo que não
somos,
mas que nos incomoda e,
se por fato tomamos a premissa,
não podemos dizer que somos indiferentes.
Já dizia Dona Maria:
'nenhum dos pregos misturados na caixinha
toma martelada, apenas o que sai dela.'
Virar alvo de críticas me ensinou,
principalmente,
que mesmo na pior das análises não há a
indiferença.
Isso, por si só, é razão para sorrir.
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