Os juízos dos outros, embora
devam ser ouvidos,
e levados em consideração
pelo que são,
nunca me poderão orientar.
Acabei por achar que apenas
uma pessoa
(pelo menos enquanto eu
estiver viva e talvez para sempre)
pode saber que eu procedo com
honestidade,
com aplicação, com franqueza
e com rigor,
ou se o que eu faço é falso,
defensivo e fútil.
E essa pessoa sou eu mesma.
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