me
despi dos medos e do que iriam pensar.
Decidi
deixar claro o que quero e como sou.
Não
aguento mais ser taxada de frágil
por ter sensibilidade aflorada.
Assumir
que é sensível é
ato de coragem, de força, de autenticidade.
Num
mundo onde ganha mais quem nunca chora,
eu
inverti os papéis.
Levantei
a bandeira do coração.
Razão
tem que sente as coisas,
quem admite os sentimentos.
Eu
não quero uma pseudo felicidade
para mostrar que sou humana.
Não
sei fingir e há muito me perdoei por ser assim.
Cabe
a mim o que cabe em mim,
o
que penso e sinto, da forma que penso e sinto.
Frágil
mesmo é não saber ser quem deve
com
os prós e contras de sentir à flor da pele.
Eu
não me importo com as quedas
desde que eu me faça feliz.
Eu
me importo comigo,
no que sou para mim e para os outros.
Se
as inverdades enfeitam as verdades afectam.
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