Bem Vindo

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Vivo intensamente cada segundo, como o último.

 
 Vivo intensamente cada segundo, como o último.
O amanhã é incerto.
Isso é certo.
O agora é um pedaço do tempo,
um verso a mais para acrescentar em minha poesia, do dia.
Minha oração preferida é a que carrego dentro de mim, a fé.
Não desdenho pessoas, sou simples,
sou autêntica, sou eu.
Gosto de ver o céu azul e ensolarado no fim da tarde.
Traz leveza.
Traz tranquilidade.
E força.
Não sigo regras, normas, ou padrões
impostos por quem quer que seja.
Faço somente o que me dá na telha, 
não sou influenciável.
Sou difícil, 
tenho opinião, gênio perspicaz e aguçado.
Dominar-me é luta boa.
Se me aborrecem, caio fora.
Vou embora com a vitória no bolso.
E na alma.
Não gosto de rédeas.
Não me peça calma.
Críticas sem sentido e tolas demais me aborrecem.
Além disso, não tenho a praxe de recriminar.
Cada um sabe onde lhe aperta o sapato.
Meu ato maior é ousar,
é fazer do pensamento à toa, um motivo a mais.
Para repensar, para avançar,
para seguir um destino que se vestiu de vida.
Faço desta, uma doutrina de espírito 
para encarar os desafios.
Cansa.
Mas minha esperança é guerreira.
É esperta, faceira. 
Mas é cúmplice, sempre.
Essa blindagem de fé e vontade é meu escudo.
É tudo, quando o todo se apresenta.
Meu sentido não representa, 
ele vem para ser maestro.
Quem nasceu pra ser verdade,
não se contenta com miséria de sentimento.
Meu momento, qualquer um, é único, pois,
hora que não volta mais.
Gostou?
Fica para dança.
Não gostou?
Não me aborrece, nem a você.
Faz prece de saída e procura uma esquina.
Talvez exista uma possibilidade de me ver por lá.

Sem comentários:

Enviar um comentário