Não
abro mão da minha paz.
Todo
dia desaprendo uma nova vaidade.
Não
quero ninguém massageando meu ego.
Não
quero que me levem sem a minha permissão.
Não
gosto de me sentir sondada, pressionada, intimidada.
Só
quero SER em paz
(a minha poesia, o meu sossego).
Abraço
quem gosta de abraço.
Tenho
um sexto sentido razoável.
Tenho
convites pendentes, recusados e bloqueados.
Não
sou um número.
Se
suspeito, não aceito.
Se
aceito, verifico, presto atenção e se for necessário, excluo.
Grata
eu sou sempre.
Tudo
é muito simples.
Economizo
complicações e aborrecimentos.
Não
colecciono desafectos e tenho poucos amigos.
Raros.
E
do mundo, eu só quero respeito.
Só
isso.
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