são fontes perenes de amor. 
Recordá-las
é como caminhar descalço 
na
areia da praia num 
começo de manhã de céu azul, 
a
brisa do mar misturada aos raios do sol, 
aquele
ventinho morno que se 
derrama na pele com gentileza rara. 
Recordá-las
é um cafuné gostoso 
que a vida reinventa. 
Quando
estamos tristes, cansados, aborrecidos, 
também
podemos ir até lá, 
onde essas lembranças moram… 
É
um jeito afetivo de renovar 
a energia no momento presente.
 

 
 
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