O
amanhã é incerto.
Isso
é certo.
O
agora é um pedaço do tempo,
um
verso a mais para acrescentar
em
minha poesia, do dia.
Minha
oração preferida é a
que carrego dentro de mim, a fé.
Não
desdenho pessoas, sou simples,
sou autêntica, sou eu.
Gosto
de ver o céu azul e ensolarado no fim da tarde.
Traz
leveza.
Traz
tranquilidade.
E
força.
Não
sigo regras, normas, ou padrões
impostos
por quem quer que seja.
Faço
somente o que me dá na telha, não sou influenciável.
Sou
difícil, tenho opinião, gênio perspicaz e aguçado.
Dominar-me
é luta boa.
Se
me aborrecem, caio fora.
Vou
embora com a vitória no bolso.
E
na alma.
Não
gosto de rédeas.
Não
me peça calma.
Críticas
sem sentido e tolas demais me aborrecem.
Além
disso, não tenho a praxe de recriminar.
Cada
um sabe onde lhe aperta o sapato.
Meu
ato maior é ousar,
é
fazer do pensamento à toa, um motivo a mais.
Para
repensar, para avançar, para seguir um
destino
que se vestiu de vida.
Faço
desta, uma doutrina de espírito
para encarar os desafios.
Cansa.
Mas
minha esperança é guerreira.
É
esperta, faceira.
Mas
é cúmplice, sempre.
Essa
blindagem de fé e vontade é meu escudo.
É
tudo, quando o todo se apresenta.
Meu
sentido não representa,
ele vem para ser maestro.
Quem
nasceu para ser verdade,
não
se contenta com miséria de sentimento.
Meu
momento, qualquer um, é único,
pois,
hora que não volta mais.
Gostou?
Fica
para dança.
Não
gostou?
Não
me aborrece, nem a você.
Faz
prece de saída e procura uma esquina.
Talvez
exista uma possibilidade de me ver por lá.
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