não com uma falsa virtude,
maquiada pela vaidade...
mas puro como criança, humilde,
que sente algo de bom,
mesmo quando mais ninguém é capaz.
Puro como quem não se
envergonha de amar,
nem de gostar do que é simples,
do que não tem glamour nenhum...
puro, como quem desperta carinho, cuidado...
respeito.
Pureza espiritual, sem
cartilha.
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