Que
me pedes suave, devagarinho,
Ter
o gosto da tua boca na minha;
Sentir
a tremura do teu peito,
Que
se aperta no meu!
Relaxo
ao toque da tua mão, que me acaricia,
Enquanto
nossas línguas se digladiam
Num
mistério extasiado de prazer;
Quero
ter-te apertada em mim,
Emoção
tantas vezes sentida
E
sempre loucamente desejada!
Quero
entrar em ti,
Seres
corpo do meu corpo,
Quero-te
como minha rainha
E
eu o teu escravo deliciado com a volúpia,
Que
me proporcionas docemente!
Quero
escutar os teus gemidos roucos de desejo,
Adormecer
no teu sonho
E
acordar na doce emoção da paixão.
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