Meus
inteiros de mim já não bastam a fim qualquer.
Meus
meios repetem erros, mas se fazem condição.
Uma
andança em busca única sorri dança
quando
a certeza diz mais cedo,
quando
o medo e a expectativa pelo novo,
revela
todo um segredo guardado.
Um
sentimento tão nobre quanto tanto,
tão
sorte quanto o encontro, tão luz quanto permissão.
Ah,
bendito amor!
Meus
inteiros de mim já sabem de cor seu sorriso,
já
trazem o aviso melhor de você, chegando.
Faço-me
arrepio que deseja,
tal
e qual o cio que cega, qual e tal o fio que corta.
Meus
inteiros de mim não encerram libido,
não vestem bis, proibido.
Sou
sorte plural de emoções que te correspondem,
e
morte que é dentro, só a covardia.
Sou
uma alegria que desfaz dúvidas,
um
ninho de possibilidades infindas.
Faço,
pois, bem vindas às horas próximas,
em
querença que sabe certo,
em pensamentos que sonham mais.
Meus
inteiros de mim te celebram.
Meus
inteiros são aquilo que já pulsa recíproca.
Meus
inteiros me emocionam...
Você.
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