Quando ela os braços, em
feitiços, alça
Em forma de arco se
mexendo toda
Numa alegria franca, nada
falsa,
Em risadas e oulos,
semi-douda;
Ou mais ainda quando, em
sons de valsa,
Ela ergue as saias como
exige a moda
Para mostrar a rendilhada
calça
Que sob a renda as coxas
lhe acomoda;
Tremente de volúpia todo
o povo,
Que assim a vê, obriga-a
ali de novo
A cantar e a dançar de
novo a obriga...
E ela acede... e, em
maior desenvoltura,
Redobra de furor
mostrando a altura
onde nas coxas ela aperta
a liga!
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