Já desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente,
que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez,
faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Mas hoje sei que se chama amor-próprio.
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