Completamente.
De certa forma, creio que essa característica
tenha me ajudado a ser quem sou,
mas ela é burra no que se refere ao amor.
Eu quero que o outro, qualquer um,
qualquer um, qualquer um mesmo,
quando esse um está disfarçado em nomes próprios
tenha a noção de como seria incrível
viver aquele um-pouco-mais comigo.
Os meu desejos…
Os meus prazeres…
Os meus segredos…
As minhas taras…
As minhas reticências…
Mas a minha maior burrice é não perceber
que não ter esses momentos não significa
que nada disso exista, e existir
é o melhor que tenho a fazer, ponto.
Fernanda Young.
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