Bem Vindo

domingo, 14 de julho de 2013

 É o fluxo da vida e nada posso fazer 
para impedi-lo ou retardá-lo.
Permito-me passar o tempo necessário de “luto”
 pelos finais e mudanças que ocorrem. 
É preciso sentir a dor do fim 
para iniciar em outro caminho.
Tenho raízes aéreas e entendo que 
nenhuma pessoa pertence a outra, 
e ninguém pertence somente
a um lugar no mundo.
Considero-me uma cidadã do mundo, 
com todo o direito de ir e vir, de seguir em frente 
e buscar e de voltar atrás 
quando parece-me apropriado.
Lembro-me com nostalgia de despedidas e finais, 
mas não me arrependo das escolhas que fiz, 
nem mesmo das erradas.
Olho para o longo caminho que 
ainda vou percorrer e 
sinto um misto de excitação e tranquilidade.
As oportunidades se apresentam 
a nós quando estamos 
prontos para reconhecê-las.

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