É o fluxo da vida e nada posso fazer
para impedi-lo ou retardá-lo.
Permito-me passar o tempo necessário de “luto”
pelos finais e mudanças que ocorrem.
É preciso sentir a dor do fim
para iniciar em outro caminho.
Tenho raízes aéreas e entendo que
nenhuma pessoa pertence a outra,
e ninguém pertence somente
a um lugar no mundo.
Considero-me uma cidadã do mundo,
com todo o direito de ir e vir, de seguir em frente
e buscar e de voltar atrás
quando parece-me apropriado.
Lembro-me com nostalgia de despedidas e finais,
mas não me arrependo das escolhas que fiz,
nem mesmo das erradas.
Olho para o longo caminho que
ainda vou percorrer e
sinto um misto de excitação e tranquilidade.
As oportunidades se apresentam
a nós quando estamos
prontos para reconhecê-las.
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