Acredito na idealização do meu eu.
Penso que sou figuras geométricas que
Vivo o momento, e a partir dele me reinvento.
Absorvo e filtro os fatos, então me viro
A cada parte uma faceta minha.
Desconfio dos meus sentidos, não os controlo,
sugam minhas energias, me dou por completo,
caridade de mim mesma.
Sou uma máquina atenta, sempre a espera
das intensidades que moram aqui dentro.
È uma luta, uma guerra, e ela quer sair,
e num grito de dor e alegria ela é cuspida
no primeiro que me aparecer.
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