Que segue, quando, aparentemente, eu paro.
Que continua a luzir, mesmo
Há algo em mim que me salva de mim.
Que me leva pela mão para brincar.
Para conhecer o que continua vivo
e belo além de toda e qualquer gaiola.
Além dos meus tempos de muda.
Algo que me mostra uma paz intensa e verdadeira.
Que não me deixa esquecer que continuo a ter asas,
mesmo quando eu não voo...
Ana Jácomo
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