Bem Vindo

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

 
 Eu ainda me permito.
Eu ainda tenho sonhos.
Ainda faço planos. 
Ainda acredito no impossível.
Ainda me permito fantasias, ilusões, utopias...
Às vezes,
ainda me permito ter coração,
e confessar meus sentimentos.
Permito-me ainda a ingenuidade de alimentar os sonhos.
Imaginá-los possíveis.
Imaginar.
E acredito.
Ainda acredito no amor, na paz, na vida.
E às vezes, 
ainda me permito revelar esse meu lado sensível.
Ainda creio nas pequenas coisas,
nas grandes realizações, nas pessoas.
Ainda me permito a fé, a esperança.
Acredito numa força maior que a minha vontade.
Às vezes, ainda ouso ser forte.
Permito-me ainda, a dor, o sofrimento, a saudade.
O pranto.
Permito o medo, a coragem, a conquista.
Me permito realizar.
Permito que a alegria e o riso me tomem sem explicação.
E, ainda, permito-me a felicidade!
Onde quer que ela esteja.
Eu ainda me permito sonhar!

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